
Iluminura medieval com o brasão da Inglaterra usado a partir de 1340 pelo rei
Edward III.
Armas de D. João IV (o chamado "Escudo da Restauração"). Nota-se o
formato do escudo (redondo ou peninsular), a coroa fechada e a cartela decorativa,
característica do século XVII.
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xiste
um comum consenso entre os heraldistas que o escudo é a parte principal de toda a figura
que se vê no brasão. Por isso é que se pode apresentar somente o escudo para dizer de
quem é o brasão, pois ele em si já está quase completo. Em muitos casos inclusive as
partes externas ao escudo são totalmente dispensáveis.
Se, por exemplo, um antigo cavaleiro se apresentasse somente com as
cores da sua família, ordem ou nobreza, estaria sendo imprudente pois poderia ser muito
bem confundido com outros que usam cores idênticas às suas. O mesmo aconteceria com os
demais símbolos como coroas de nobreza, elmos, etc. Todos os outros teriam identidades
semelhantes e até iguais, mas jamais teriam igualdade no desenho do escudo. O escudo era
para o seu representante algo como que a nossa atual carteira de identidade, apesar do
escudo também representar uma família inteira e até, em outros casos, uma nação
inteira.
O escudo tem suas particularidades e, por ser a peça principal do
brasão, detém um quase sem fim de números de significados, representados por uma
miscelânea enorme de sinais, cores e figuras que darão a ele a particularidade
característica que identificará o seu dono dos demais.
Estas particularidades são divididas em formas e nomenclaturas que se
diferem de acordo com a nacionalidade e época na história. Também há as formas
diferentes de vários heraldistas de nomear estas particularidades. Tentaremos ser o mais
conciliador entre estas formas de nomenclaturas.
Formas
Esmaltes
Partes
Partições
Peças Internas, ou, Honrarias.
Figuras
Curiosidades
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veja fotos de 10 tipos e modelos de escudos
que foram usados enquanto foram úteis
como arma militar de defesa em sua época.
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