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Desenvolvemos uma arte mais
rebuscada e cheia de detalhes artísticos ao estilo medieval de páginas de livros
sagrados, documentos da realeza, e qualquer outro tipo que, por serem difíceis de se
fazer, eram por isso caríssimas na sua época. |
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Histórico do Serviço: |
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A PESSOA - Amélia Augusta
Eugênia Napoleona, mais conhecida apenas por Amélia de Leuchtenberg,
originalmente, Amélie Auguste Eugénie Napoléone von Leuchtenberg, foi
a segunda imperatriz que o Brasil teve, a segunda esposa de D.Pedro I. Da família
de Dna. Amélia houve vários casamentos para várias monarquias na sua época, como a de
Portugal, da Suécia, da Rússia, e várias outras famílias dinásticas, da Alemanha, da
Rússia, da França, etc. Amélia descendia de um ducado famoso na antiguidade, os
Leuchtemberg, que eram poderosos nos tempos do Sacro Reino Germânico, e o voto desse
ducado podia eleger seus monarcas. Da união deste poderoso antigo ducado com mais outros
é que surge a família aonde nasce Amélia, por isso que seu brasão é esquartelado de
vários outros ducados, condados, etc. Conheça mais sobre Dna. Amélia nos vídeos de
Paulo Rezzuti, historiador, escritor e também membro do STACHB, no seu canal no Youtube: www.youtube.com/channel/UCEQ12yB8QLw9pVOY3lo34_g
Em especial, veja o vídeo da pesquisadora e escritora Cláudia Thomé Witte sobre Dna.
Amélia em: https://www.youtube.com/watch?v=Vl67cJ8SjRU . Cláudia é
possivelmente a maior autoridade biográfica sobre Dna. Amélia, tendo inclusive
pesquisado diretamente nos locais aonde a imperatriz viveu e passou, como Portugal e
Alemanha e tantos outros lugares. |
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DESENHO TÉCNICO - Assim como
aconteceu com a Imperatriz Dna. Leopoldina, nunca existiu registro de um brasão para a
imperatriz Dna. Amélia e tão pouco para a imperatriz Dna.Tereza, sua sucessora. Todos os
três desenhos são meramente técnicos, ou seja, são corretos do ponto de vista
heráldico e genealógico, porém, nunca existiram. Nunca existiram pois não era usual
que consortes de monarcas usassem brasões. Não era necessário e tão pouco era algo que
tivesse alguma utilidade prática, a não ser que as consortes assumissem posições de
regentes com muita frequência, então seria coneviente que a regente tivesse seu próprio
timbre. Ainda assim, a regente pode também assinar e timbrar documentos com o brasão do
monarca. Tudo era questão de ordenação. Dna. Leopoldina, por exemplo, era a regente do
Brasil quando, juntamente com o Conselho de Estado, mandou carta oficial para D.Pedro I
aconselhando-o a declarar o Brasil separado de Portugal. Ela apenas assinou como regente a
carta de conselho, mas não timbrou com brasão próprio. A Princesa Isabel também
assinou como regente a Lei Áurea, mas no decreto não havia brasão de princesa (até
porque nuca houve brasão de príncipe no Brasil), mas sim, usou o brasão do Império
para timbrar aquele documento. |
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SOBRE O DESENHO - Assm como o
desenho do brasão técnico de Dna. Leopoldina, este também é partido, tendo de um lado
as armas de D.Pedro I e do outro as armas do ducado de Leuchtemberg, Da mesma forma como
no caso da imperatria Dna. Leopoldina, todo filho ou filha de chefe de família de
altíssima nobreza usava as mesmas armas do pai, por isso, no desenho do que teria sido o
brasão de Dna. Amélia, o lado esquerdo (direito de quem vê) são as exatas armas o pai
de Amélia, Eugênio de Beauharnais, Duque de Leuchtemberg. Beaurharnais
é o nome da família e Leuchtenberg é o nome do ducado.
A coroa sobre a capa é a de D.Pedro I, pois não havia nem coroa de imperatriz e muito
menos coroa heráldica de imperatriz. Esta também é a razão porque sobre o escudo não
há coroa heráldica. O desenho de todo o conjunto representa a Casa Real do Império do
Brasi, por isso, a coroa sobre a capa representa esta Casa. |
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O tamanho gráfico para impressão é de 20 cm
x 25,0 cm em 300dpi. |
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Clique nas miniaturas abaixo
para ver os detalhes em tamanho real.
Observação:
As marcas dágua "ATELIER HERÁLDICO"
não aparecerão na arte que o cliente comprar. |
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